25/11/2019 Undime TO
O MEC lançou hoje o aplicativo ID Estudantil, que permitirá aos estudantes fazer a a carteira digital estudantil. Os estudantes que tiverem sido cadastrados pela sua instituição de ensino já podem acessar o aplicativo, disponível nas lojas Google Play e App Store. Segundo o MEC, 600 mil alunos já estão habilitados. "Esperamos gerar um ganho para enorme para a sociedade. Se todos os estudantes do Brasil fizessem a carteirinha como é feita atualmente seria um valor bem superior a R$ 1 bilhão, podendo chegar a R$ 2 bilhões, e o custo que vai ser arcado pelo MEC cai para R$ 12 milhões se o mesmo contingente fizer. Isso é sair de R$ 35 o custo que o aluno tem que pagar para R$ 0,15", disse o ministro da Educação
O ministro ressaltou que quem preferir manter o modelo atual da carteirinha poderá continuar emitindo o documento através das entidades estudantis como a UNE (União Nacional dos Estudantes), a Ubes (União Nacional dos Estudantes Secundaristas) e a ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos), mas precisará ter um cadastro no SEB. O documento é a principal fonte de renda dessas organizações, que cobram cerca de R$ 35 por sua expedição. O modelo digital será gratuito. "Acho que todos os estudantes vão aderir. Será uma forma de prever fraudes, que hoje a gente não tem controle. Eu acredito na racionalidade do ser humano, que ele vai preferir um negócio bom e mais barato", disse o Ministro da Educação.
O MEC lançou hoje o aplicativo ID Estudantil, que permitirá aos estudantes fazer a a carteira digital estudantil. Os estudantes que tiverem sido cadastrados pela sua instituição de ensino já podem acessar o aplicativo, disponível nas lojas Google Play e App Store. Segundo o MEC, 600 mil alunos já estão habilitados. "Esperamos gerar um ganho para enorme para a sociedade. Se todos os estudantes do Brasil fizessem a carteirinha como é feita atualmente seria um valor bem superior a R$ 1 bilhão, podendo chegar a R$ 2 bilhões, e o custo que vai ser arcado pelo MEC cai para R$ 12 milhões se o mesmo contingente fizer. Isso é sair de R$ 35 o custo que o aluno tem que pagar para R$ 0,15", disse o ministro da Educação O ministro ressaltou que quem preferir manter o modelo atual da carteirinha poderá continuar emitindo o documento através das entidades estudantis como a UNE (União Nacional dos Estudantes), a Ubes (União Nacional dos Estudantes Secundaristas) e a ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos), mas precisará ter um cadastro no SEB. O documento é a principal fonte de renda dessas organizações, que cobram cerca de R$ 35 por sua expedição. O modelo digital será gratuito. "Acho que todos os estudantes vão aderir. Será uma forma de prever fraudes, que hoje a gente não tem controle. Eu acredito na racionalidade do ser humano, que ele vai preferir um negócio bom e mais barato", disse o Ministro da Educação.