31/05/2021 Undime TO
A União dos Dirigentes municipais de Educação do Tocantins (Undime/TO) realizou uma pesquisa no período de 21 a 28 de maio de 2021, sobre o retorno das aulas presenciais nos municípios.A União dos Dirigentes municipais de Educação do Tocantins (Undime/TO) realizou uma pesquisa no período de 21 a 28 de maio de 2021, sobre o retorno das aulas presenciais nos municípios.
Todos os municípios responderam a pesquisa informando que iniciaram o ano letivo de 2021, entre fevereiro a abril, mantendo o vinculo escolar com as crianças e estudantes.
Dos 139 municípios, 62%3 de forma remota, esse formato de atendimento se caracteriza pela entrega de atividades impressas nas unidades de ensino no caso da zona urbana e para as crianças e estudantes do campo recebem em casa ou na unidade escolar. No formato hibrido 9,9% em que há aulas presenciais e por meio das tecnologias digitais. Dos 18,5% estão atendendo de forma remota e hibrido, recebimento das atividades impressas e plantão de duvidas em forma de rodízio. Presenciais apenas 4%, alternando 50% do total de estudantes, e 5,3%, de forma escalonada, menos de 50% da turma.
Durante a pesquisa foi também questionado quais as principais dificuldades e facilidades enfrentadas pelas escolas. A Undime/TO listou de acordo com às respostas recebidas, veja abaixo.
FACILIDADES
• Interação entre os docentes;
• Implantação de portal para os educandos;
• Apoio de alguns pais;
• Resgate das crianças que não estão sendo alcançadas, por oferta de orientações individual;
• SEMED atuante, orientando e acompanhando o trabalho em todas as unidades escolares;
• Oportunidade para os professores desenvolver aulas usando as tecnologias.
DIFICULDADES
• Planejar tudo, organizar o espaço físico e EPIS;
• Profissionais da educação não vacinados;
• Segurança Sanitária de todos os envolvidos com o processo educacional, do motorista do ônibus ao professor;
• Aumento do índice de contaminados;
• Ausência dos pais em ir à escola pegar as atividades dos filhos bem como feedback das atividades;
• Escassez de recursos para substituir profissionais com comorbidade;
• Atender os educandos com qualidade;
• A acesso das novas tecnologias / internet pelos educados e de alguns educadores;
• Medo, insegurança de como será o futuro;
A União dos Dirigentes municipais de Educação do Tocantins (Undime/TO) realizou uma pesquisa no período de 21 a 28 de maio de 2021, sobre o retorno das aulas presenciais nos municípios.A União dos Dirigentes municipais de Educação do Tocantins (Undime/TO) realizou uma pesquisa no período de 21 a 28 de maio de 2021, sobre o retorno das aulas presenciais nos municípios. Todos os municípios responderam a pesquisa informando que iniciaram o ano letivo de 2021, entre fevereiro a abril, mantendo o vinculo escolar com as crianças e estudantes. Dos 139 municípios, 62%3 de forma remota, esse formato de atendimento se caracteriza pela entrega de atividades impressas nas unidades de ensino no caso da zona urbana e para as crianças e estudantes do campo recebem em casa ou na unidade escolar. No formato hibrido 9,9% em que há aulas presenciais e por meio das tecnologias digitais. Dos 18,5% estão atendendo de forma remota e hibrido, recebimento das atividades impressas e plantão de duvidas em forma de rodízio. Presenciais apenas 4%, alternando 50% do total de estudantes, e 5,3%, de forma escalonada, menos de 50% da turma.Durante a pesquisa foi também questionado quais as principais dificuldades e facilidades enfrentadas pelas escolas. A Undime/TO listou de acordo com às respostas recebidas, veja abaixo. FACILIDADES • Interação entre os docentes; • Implantação de portal para os educandos; • Apoio de alguns pais; • Resgate das crianças que não estão sendo alcançadas, por oferta de orientações individual; • SEMED atuante, orientando e acompanhando o trabalho em todas as unidades escolares; • Oportunidade para os professores desenvolver aulas usando as tecnologias. DIFICULDADES • Planejar tudo, organizar o espaço físico e EPIS; • Profissionais da educação não vacinados; • Segurança Sanitária de todos os envolvidos com o processo educacional, do motorista do ônibus ao professor; • Aumento do índice de contaminados; • Ausência dos pais em ir à escola pegar as atividades dos filhos bem como feedback das atividades; • Escassez de recursos para substituir profissionais com comorbidade; • Atender os educandos com qualidade; • A acesso das novas tecnologias / internet pelos educados e de alguns educadores; • Medo, insegurança de como será o futuro;